Pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco divulgaram este mês que descobriram que uma espécie de morcego – o Diphylla ecaudata, uma das únicas três espécies do mundo que têm sangue de animais em sua dieta – passou a se alimentar de sangue humano.
Wesley Snipes, ator norte-americano que interpretou nos cinemas o personagem Blade, um vampiro caçador de vampiros, aproveitou a notícia para fazer uma brincadeira em sua conta no Twitter:
“Pode vir”, disse Snipes, citando um link para uma matéria sobre os morcegos-vampiros brasileiros. Genial.
Preste atenção na textura do corpo da lesminha, em como os olhinhos e as anteninhas se mexem, no movimento da boca e veja até, que incrível!, a comida – que suspeito ser um cogumelo ou algo parecido – sendo engolido por ela e entrando em seu corpo semi-transparente. Interessante demais!
Dizem que o nome científico é “Mimosa pudica“, também conhecida também como dormideira. Mas, na minha infância, ela era chamada de “dorme-dorme” mesmo, e era uma festa quando alguém encontrava uma na rua!
Como disse um dia Albert Einstein, “a mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho normal”. Atesto e dou fé, pois já passei por isso algumas vezes – uma delas, há muito tempo, quando li o excelente O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder (olha a dica!).
E a mais recente aconteceu esta semana, durante uma sessão de acupuntura. Enquanto eu era espetada, a fisioterapeuta me contava sobre um japonês (sempre eles!) que conseguiu “provar” a força do pensamento negativo sobre o corpo humano – e, consequentemente, o poder do pensamento positivo – com um experimento simples.
O nome dele é Masaru Emoto, um pesquisador e curador alternativo, e o que ele fez foi demonstrar que os pensamentos e intenções que temos podem alterar a realidade física, assim como a estrutura molecular da água. E, como o corpo humano é formado por mais de 70% de água, o que ele descobriu pode ter implicações extremas em nossas vidas.
Basicamente, o que ele fez foi encher duas garrafas com água e, em uma delas, escrever “obrigado” e, na outra, “idiota”. Todo dia, ele dizia “obrigado” para a primeira garrafa e xingava a outra. Após certo tempo, ele notou que a água da garrafa “agradecida” continuava do mesmo jeito, ao passo que a da garrafa xingada formou pequenos cristais no fundo da água.
Se você não se impressionou com esse resultado, assista ao vídeo abaixo e conheça o chamado “experimento do arroz”, outra demonstração bastante famosa do dr. Emoto sobre o poder do pensamento positivo. A experiência é similar à das garrafas de água, porém, desta vez o resultado é ainda mais impressionante: o dr. Emoto colocou arroz em três potes iguais e os cobriu com água. Depois, todos os dias ele se dirigia aos potes e, ao primeiro, dizia “obrigado”; ao segundo, dizia “você é um idiota”, enquanto ignorava totalmente o terceiro pote com arroz.
Após um mês, o resultado foi o seguinte: o arroz do pote “agradecido” começou a fermentar e liberar um cheiro forte e agradável; o arroz do pote “xingado” ficou preto e estragado, e o arroz do pote ignorado começou a apodrecer. Veja com seus próprios olhos.
Incrível, não?
O dr. Emoto acredita que este experimento seja particularmente importante em relação às crianças: “nós devemos cuidar das crianças, dar atenção e conversar com elas”. Caso contrário, elas podem lentamente se tornar o resultado do pote xingado…
Ainda não existem estudos científicos que corroborem e expliquem os resultados dos experimentos do dr. Emoto, mas, pelo sim, pelo não, não custa tentar ser mais positivo na vida…
A foto é impressionante e me pegou de surpresa. Parece mostrar um peixe enorme olhando curioso para centenas de olhinhos encapsulados.
Mas a história é tao simples quanto fascinante: os peixes-palhaço machos da espécie Amphiprion frenatus costumam cuidar de seus ovos como um jardineiro cuida de suas plantas: pode parecer esquisito, mas eles separam os ovos com embriões mortos daqueles que contêm filhotes saudáveis. Sim, os olhinhos encapsulados são filhotes de peixe.
Além deste trabalho, esses peixes – da família do Nemo – ainda oxigenam os ovos com sua barbatana peitoral.